Só neste ano, 25 companhias anunciaram ou renovaram seus programas de recompra com o objetivo de mostrar para os investidores que elas acreditam na sua operação. Com essa medida, elas sinalizam que os papéis têm um potencial de valorização maior que o avaliado pelo mercado.
Além de puxar ou estabilizar as cotações, há outros benefícios para os acionistas, uma vez que os ativos recomprados e cancelados reduzem o número de ações, aumentando o valor dos dividendos proporcionais dos papéis que ficam em circulação. As empresas podem por lei recomprar até 10% das ações em circulação.
Fonte: Jornal Valor Econômico
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